Disfunção Erétil

A disfunção erétil é a incapacidade de o homem conseguir obter e manter uma ereção do pênis suficiente que possibilite uma atividade sexual satisfatória. Pode ser um sinal de doenças crônicas em atividade ou mesmo problemas psicológicos, afetando a qualidade de vida dos pacientes e de suas parceiras.

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Nem sempre o fato de não conseguir ter uma ereção adequada se traduz em disfunção erétil, mas se isso ocorrer de forma frequente, o ideal é consultar um médico urologista para uma avaliação adequada.

Estima-se que 100 milhões de homens no mundo apresentam disfunção erétil, sendo esta a mais comum disfunção sexual encontrada nessa população após os 40 anos. No Brasil, a prevalência se aproxima de 50% após os 40 anos, algo em torno de 16 milhões de homens.

As causas são variadas, podendo estar relacionadas a:

– Problemas circulatórios:  a ereção depende diretamente do fluxo de sangue para o pênis, portanto, mudanças que dificultam a circulação adequada para essa região podem causar disfunção erétil. Temos como exemplo as doenças cardiovasculares (hipertensão, doença arterial coronariana), diabetes, colesterol elevado, tabagismo, cirurgias prévias na pelve e pessoas submetidas à radioterapia prévia.

Problemas Neurológicos:  até 20% dos casos de disfunção erétil estão associados a problemas neurológicos. Alguns exemplos são doenças degenerativas (esclerose múltipla, doença de Parkinson), acidente vascular cerebral, tumores do sistema nervoso central e traumatismos.

Questões Anatômicas ou necessárias:  pessoas que desde o nascimento ou mesmo por doenças adquiridas como mudanças na anatomia peniana, podem apresentar problemas na ereção e nas relações sexuais. Temos como exemplo a doença de Peyronie, uma condição vista mais comumente após a meia idade, na qual ocorre a formação de uma placa de tecido endurecido ao longo dos tubos internos do pênis, o que gera uma curvatura anormal e dificuldade de ereção.

– Distúrbios hormonais:  desequilíbrios hormonais podem ser causa de mudanças da libido (desejo de relação sexual), principalmente uma falta de testosterona, o que influencia diretamente na ereção. Outras condições também podem estar relacionadas, como disfunções da glândula tireoide (hipertireoidismo, hipotireoidismo), da glândula hipófise (hiperprolactinemia), entre outras mudanças.

Indução por drogas:  inúmeros medicamentos podem causar problemas na ereção, como anti-hipertensivos, remédios para depressão, antipsicóticos e uso de drogas como álcool, heroína, cocaína, metadona entre outras.

Questões Psicológicas:  problemas como ansiedade, depressão e estresse afetam mais a população adulta-jovem, gerando transtornos de ereção por diminuírem diretamente a libido.

DISFUNÇÃO ERÉTIL CURITIBA | Dr. Ruimário

Sintomas

A impotência sexual pode ser manifestada de várias maneiras, não somente pelo fato de não conseguir manter o pênis ereto, mas por problemas na perda do orgasmo. Em certos pacientes ocorre uma demora para manter uma ereção duradoura ou mesmo a ereção é obtida, porém, não apresenta rigidez adequada. Outras vezes, mesmo quando uma ereção é adequada, ocorre e adolescente precoce(não tem clareza, poderia explicar melhor este trecho?) (e que acontece antes, durante ou pouco depois da penetração com a estimulação mínima sexual).

É possível prevenir

Devemos ter em mente que manter hábitos de vida saudáveis é o melhor caminho a seguir. Na maioria das vezes, as doenças associadas à disfunção erétil são passíveis de controle e tratamento. Ter atividade física regular, evitar consumo de álcool, tabaco e drogas ilícitas, alimentar-se de forma regrada e saudável são as chaves para prevenção.

Tratamentos

Dependem das causas subjacentes. As mudanças do estilo de vida (não fumar, evitar ingerir bebidas alcoólicas, praticar atividade física, alimentar-se de forma saudável) são imprescindíveis a todos os homens. O tratamento pode ser dividido em não farmacológico (aconselhamento psicológico ou psiquiátrico), farmacológico (medicamentos que induzem a ereção) e cirúrgico.

Para as pessoas que apresentam problemas psicológicos, a psicoterapia associada ou não a medicações para depressão é recomendada, devendo ser acompanhada por um psicólogo ou psiquiatra.

Existem diversos medicamentos disponíveis que induzem a ereção ao facilitar o fluxo sanguíneo para o interior do pênis, podendo estes ser administrados diariamente, (sob demanda) antes das relações sexuais, ou mesmo serem administrados pelo paciente por uma injeção direta no pênis. Lembrando sempre que os mesmos devem ser utilizados somente sob supervisão médica e critérios de estimulação sexual para obter resultado.Em casos específicos ou mesmo refratários para terapia medicamentosa, como opções cirúrgicas de próteses penianas, podem ser uma opção com resultados satisfatórios, aprimorando muito a qualidade de vida do homem. É possível escolher entre próteses maleáveis ​​(semirrígidas), articuláveis ​​ou infláveis.

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